No processo de diagnóstico, e para que a  psicopedagoga possa compreender a relação sujeito- aprendizagem, conhecer e entrevistar a família é imprescindível para as provas e etapas da avaliação e tratamento.

 

Como a Psicopedagogia atua de forma ampla e multidisciplinar, ela não conta com um único instrumento de diagnóstico, ou seja, é atuar junto com a criança ou adolescente para que na busca ou descoberta pelo autoconhecimento, possam encontrar soluções para o aprender consciente. Nessa construção de soluções e descobertas, a orientação familiar também é objeto de investigação e integração.

​

​

 

É o sujeito que se modifica.

​

​

 

Ao longo do tratamento, tanto a criança ou adolescente, como o adulto, são igualmente ouvidos e atendidos, pois a terapia atua e interfere nos aspectos psicológicos dos dois.  Através da orientação familiar, o indivíduo e a família são beneficiados, porque é um recurso para amplificar o trabalho como um todo e ao ser aplicada,  tem a função de  levar os pais, adultos ou responsáveis a conhecerem melhor a criança ou adolescente.

 

A orientação familiar é uma técnica da Psicologia com a qual  se verifica  diferentes aspectos das relações paterna e materna para que adultos e aprendiz  possam juntos, enfrentar e manejar situações adversas ou casos de possíveis transtornos.

 

A postura de ouvinte da psicopedagoga no momento da orientação familiar especificamente, é uma maneira de acolher, observar e posicionar a família diante das necessidades do filho(a).